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Mãe denuncia que filho autista tenha sido agredido em escola de Anápolis.


A mãe de um aluno autista não verbal de 8 anos denuncia que o seu filho tenha sido agredido na Escola Rosevir Ribeiro de Paiva, situada no bairro Jardim Gonçalves, em Anápolis.

A mãe da criança compareceu à delegacia Geral da Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência onde ela informou que o seu filho pela segunda vez apareceu com marcas de lesões no braço esquerdo, possivelmente  sofrida na escola. No dia 28/09 meu filho chegou em casa com as marcas de lesões aparentes no braço esquerdo, aparentando que alguém lhe segurou forte pelo braço, deixando marcas  no local.

Lesões no braço esquerdo da criança de 8 anos autista.

Na data do dia 25/10 a mãe disse que foi buscar o filho na escola e percebeu que a criança se encontrava novamente com lesões no braço esquerdo. A mãe questionou a direção da escola que informou não saber explicar no momento o que aconteceu de fato.

O Site de Notícias Rota Policial Anápolis entrou em contato por telefone com a escola que emitiu uma nota da Secretaria Municipal de Educação falando sobre o acontecido.

Confira a nota abaixo.

A Secretaria Municipal de Educação informa que iniciou a apuração do caso imediatamente após o ocorrido e, tão logo os fatos sejam devidamente esclarecidos, tomará as providências necessárias. A gestora da unidade está em contato direto com a família do estudante e a pasta reforça que todas as medidas empregadas se baseiam no compromisso com a segurança da comunidade escolar.

A mãe disse ter entrado em contato com a Delegacia do Idoso e pessoas com Deficiência, para relatar os fatos, mas que até o momento não foi chamada para ser ouvida.

Tenho o boletim de ocorrência, tenho o laudo do IML, e tenho as conversas das primeiras possíveis agressões onde eu consigo provar que meu filho foi agredido sim diz a mãe da criança.

O caso está sendo acompanhado pela Delegacia Geral da Polícia Civil de Anápolis, onde foi feito o registro do boletim de ocorrência. As marcas de lesões no corpo da criança ainda não foram provadas como sendo agressões sofridas na escola.

Fonte: Rota Policial Anápolis.


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