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Jardim Botânico será parte do maior complexo de lazer de Anápolis.


Prefeito Roberto Naves deu ordem de serviço em mais uma obra do pacote de investimentos_l.

“Transformamos o que era um grande problema ambiental, em um lugar que havia uma alta incidência de dengue, uma região até mesmo perigosa por ser uma mata fechada, e transformamos isso em uma grande solução, um cartão postal que será o maior complexo de lazer na cidade de Anápolis, com o Parque das Águas, o Parque Ipiranga, CEITec e agora o Jardim Botânico”. A afirmação é do prefeito Roberto Naves durante a assinatura, nesta terça-feira, 20, da ordem de serviço para a construção do Jardim Botânico Municipal de Anápolis.

“É uma área muito bonita, todas as árvores serão catalogadas, os passeios serão realizados na trilha que será preservada. As piscinas naturais estão sendo reativadas, vai ser construído um local onde estaremos produzindo mudas nativas. Vamos ter um Jardim Japonês, o espaço também será usado para que aulas sejam ministradas e para que com isso possamos despertar as futuras gerações para soluções baseadas na natureza”, afirmou o chefe do Executivo, estimando que em março do próximo ano a obra deve ficar pronta.

O secretário de Obras, Meio Ambiente e Serviços Urbanos, Wederson Lopes, informou que o valor investido é de cerca de R$ 1,3 milhão. “Através do nosso maior pacote de investimento, o Anápolis Investe, vamos entregar para a população anapolina o Jardim Botânico, com uma área de mais de vinte cinco mil metros quadrados. As minas continuarão abastecendo os lagos do Parque Ipiranga, além das piscinas naturais do novo espaço. Tudo está sendo vistoriado para que possamos preservar tudo da forma mais correta possível”.

O diretor de Meio Ambiente, Thiago Vitorino, ressaltou que “os jardins botânicos têm um papel de destaque na conservação da biodiversidade e na sensibilização do público sobre a importância da fauna e da flora. Então essa construção é uma obra muito relevante ambientalmente para o município, pois a área abriga diversas espécies, e a construção em si protegerá a biodiversidade”, concluiu.


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