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Aluna que sofreu queimaduras em Anápolis respira com ajuda de aparelhos


A estudante de 16 anos que teve parte do corpo queimado durante um experimento de química no Colégio Estadual Professor Heli Alves Ferreira, no bairro Jundiaí, região Central de Anápolis, está em estado geral grave e respira com ajuda de aparelhos. A informação foi confirmada, na tarde desta terça-feira (30/11), ao jornal A Redação pelo Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, onde a adolescente segue internada. 

Entenda o caso 
O acidente aconteceu na manhã desta terça-feira (30/11), quando a adolescente e outros quatro estudantes realizavam a experimentação, que, segundo informações iniciais, envolveu contato com etanol. A ação provocou uma explosão.  

Segundo o Corpo de Bombeiros, a adolescente precisou ser levada às pressas para o Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo (HEANA). Porém, em razão da gravidade das queimaduras, a estudante foi transferida no helicóptero da corporação para o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia. 


Em nota, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc/Goiás) explica que está acompanhando a situação, prestando apoio aos famíliares da adolescente. A pasta informou ainda que está tomando todas as providências para investigar o caso. 

 

Confira na íntegra:

"A respeito da solicitação deste veículo de comunicação, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc/Goiás) responde o que se segue:

A Seduc foi informada, na manhã desta terça-feira (30/11), sobre o ocorrido no Colégio Estadual Professor Heli Alves Ferreira, no município de Anápolis. A equipe gestora acionou o protocolo de segurança e saúde, contatando o Corpo de Bombeiros e com prestação de atendimento aos adolescentes envolvidos.

Segundo relato, os estudantes realizavam uma experiência quando o fato aconteceu. Com o acidente, ocorreram queimaduras e uma das adolescentes precisou ser encaminhada ao hospital. O atendimento foi feito no Hospital de Urgência de Anápolis e, posteriormente, foi feita a transferência para o Hugol, em Goiânia.

A Secretaria de Estado da Educação dá total apoio aos familiares e uma equipe multidisciplinar acompanha a situação. A Coordenação Regional de Educação de Anápolis, a qual a escola é jurisdicionada, verifica os detalhes dentro da escola, com suporte aos demais adolescentes. A Seduc toma todas as providências para investigar o fato.


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