Recheado de estrelas, o PSG deve contratar mais uma. Se trada de Cristiano Ronaldo, que atua na Juventus. Segundo o jornal britânico Sky Sports, o português não renovará com o time italiano e seu futuro em 2022 será a equipe francesa para formar um dos trios mais mortais do futebol mundial, ao lado do argentino Messi e do brasileiro Neymar.

De acordo com a publicação, Cristiano Ronaldo chegaria ao PSG de graça. Isso porque, o atacante tem contrato até 2022 e ele não deve renovar o vínculo com a Juventus. Desta forma, ele estaria livre para assinar com os franceses e realizar um sonho do dono do clube, Nasser Al-Khelaifi, em formar um time inesquecível.

Outro nome que entrou no radar do PSG também foi o francês Paul Pogba, que tem contrato com o Manchester United até o meio de 2022, porém com o volante a situação é incerta, já que existe grande chances do jogador renovar o vínculo com os ingleses.

Situação de Cristiano Ronaldo na Juventus
Em Turim, Cristiano Ronaldo recebe o maior salário do clube, que não vive sua melhor fase técnica, nem financeira, por conta da crise da Covid-19. Além disso, a última temporada rendeu críticas ao português, que de acordo com a imprensa e a torcida, o atleta não assumiu o protagonismo necessário. O time caiu nas oitavas de final da Liga dos Campeões e ficou em 4º no Campeonato Italiano.

Saída de Mbappé
Com a informação de uma possível chega de Cristiano Ronaldo, aumenta as especulações para a saída de Kylian Mbappé da equipe. O jogador tem contrato até o meio de 2022 com o PSG, mas não quer renovar. O jogador também já teria deixado claro sua vontade de jogar no Real Madrid.

Pelo lado do PSG, a intenção é renovar o contrato do jogador. O clube inclusive tenta pressionar o atleta para isso. Na apresentação de Messi, o presidente, Nasser Al-Khelaifi, deu uma alfinetada no jogador.
“Acho que agora todos já sabem o futuro de Mbappé. Ele é parisiense, tem uma mentalidade que busca a vitória. Ele já disse que está feliz com essa chegada e disse que queria um time competitivo. Agora não há desculpa para mais nada”, disse o presidente.

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