Grupos de notícias



VEJA QUEM ERA A EMPRESÁRIA QUE MORREU APÓS EMBARCAÇÃO AFUNDAR


Professora, empresária e uma mulher de fé, essas eram algumas das atribuições da jovem Ana Flávia de Abreu Santos Rosa, de 26 anos, que morreu após a embarcação em que ela estava afundar no Rio Claro, no município de Montes Claros de Goiás. O corpo dela foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros neste domingo (20). A identidade foi confirmada pela Polícia
Técnico Científica.

Moradora de Inhumas, Ana Flávia trabalhava como pedagoga em uma escola do município e auxiliava em ensinamentos religiosos para crianças na igreja que participava. Além disso, a empresária publicava vídeos na internet mostrando peças de roupa da loja dela e do esposo, o conselheiro tutelar Ramon Lucas Oliveira Nascimento.

O esposo de Ana Flávia a homenageou em um vídeo em que ela aparece brincando com dois cachorros: "Meu eterno amor". Em uma outra publicação, ele afirma que a mulher tinha o "sorriso mais lindo do mundo". O casal completaria dois anos de matrimônio em junho.

Afogamento:
Ana Flávia desapareceu, na última sexta-feira (18), depois que a embarcação em que ela estava com outras seis pessoas afundou, segundo o Corpo de Bombeiros.

"A primeira informação que chegou até nós foi de que uma pessoa do sexo feminino caiu de uma embarcação. No local, os militares descobriram que tinha acontecido um naufrágio", detalhou o sargento
Fernando Augusto.

De acordo com os bombeiros, todas as outras pessoas foram resgatadas ainda com vida no local do naufrágio, por populares. Ninguém estava de coletes salva vidas, conforme os bombeiros. Ana Flávia, segundo testemunhas informaram aos bombeiros, não sabia nadar e foi arrastada pela força da água.

Os militares ainda informaram que no momento do acidente o Rio Claro estava cheio, com águas turvas e com forte correnteza. Devido a situação do rio, em função da chuva, as buscas por Ana Flávia só começaram no dia seguinte, segundo o sargento Fernando Augusto.

De acordo com os bombeiros, todas as outras pessoas foram resgatadas ainda com vida no local do naufrágio, por populares. Ninguém estava de coletes salva vidas, conforme os bombeiros. Ana Flávia, segundo testemunhas informaram aos bombeiros, não sabia nadar e foi arrastada pela força da água.

Os militares ainda informaram que no momento do acidente o Rio Claro estava cheio, com águas turvas e com forte correnteza. Devido a situação do rio, em função da chuva, as buscas por Ana Flávia só começaram no dia seguinte, segundo o sargento Fernando Augusto.

Devido a situação do rio, em função da chuva, as buscas por Ana Flávia só começaram no dia seguinte, segundo o sargento Fernando Augusto. Ela foi encontrada por bombeiros mergulhadores a 1,5 km do ponto em que foi vista pela última vez, onde a embarcação naufragou.

Devido a situação do rio, em função da chuva, as buscas por Ana Flávia só começaram no dia seguinte, segundo o sargento Fernando Augusto. Ela foi encontrada por bombeiros mergulhadores a 1,5 km do ponto em que foi vista pela última vez, onde a embarcação naufragou. Depois do resgate, o corpo da jovem foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames, que devem apontar a causa exata da causa da morte.

Conforme a Polícia Técnico Científica, o corpo dela foi liberado para a família se despedir no início da noite de domingo (20). A reportagem entrou em contato com o esposo da empresária para saber informações sobre o sepultamento, mas não obteve retorno até a última atualização deste texto.


//